terça-feira, 30 de junho de 2009

FILHOS







O parto domiciliar é aquele realizado na casa da própria gestante, de forma natural com a presença de profissional capacitado acompanhando o trabalho de parto.

Partos domiciliares são indicados para gestações de baixo risco entre a 38º e 42º semana de gestação, para os casais que desejam uma vivência plena, em ambiente tranqüilo, do momento do parto.

A técnica

O parto em casa acontece espontaneamente como descrevi no parto natural A diferença é que a equipe profissional responsável pelo acompanhamento da gestante se desloca para a residência da paciente e deve levar consigo os materiais necessários para o acompanhamento ao parto; algumas drogas e soros, caixa com instrumentos cirúrgicos, materiais para reanimação do recém nascido, e nas grandes cidades uma ambulância deve ficar de prontidão na porta caso haja necessidade de uma transferência para realização de uma cesariana em um hospital. O parto domiciliar favorece a ocorrência de uma experiência natural e tranqüila, porém, não irresponsável, por isso deve ser realizado tendo disponível toda tecnologia para garantir a segurança da mãe e do bebê como acontece dentro dos hospitais. Esta tecnologia apesar de estar disponível praticamente nunca é necessária.

O parto domiciliar é acompanhado por uma pequena equipe (obstetra e/ou enfermeira obstetriz, pediatra e uma doula é opcional) que a família conhece previamente, para não provocar constrangimentos neste momento.A equipe que acompanha este tipo de parto deve ser experiente para não tomar decisões precipitadas ou tardias.

Os riscos

Os partos domiciliares costumam ter uma porcentagem maior de nascimentos sem intercorrências e sem a necessidade de intervenções medicamentosas ou cirúrgicas, o que diminui as chances de complicações iatrogênicas.
A maior dificuldade acontece quando o parto não transcorre como deveria e há necessidade de uma cesariana, neste caso a paciente deve ser levada a um hospital .
Os outros riscos são os mesmos que os de um parto normal no hospital e podem ser resolvidos na própria casa da paciente
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segunda-feira, 29 de junho de 2009

FILHOS

Grande parte da obstetrícia praticada nos hospitais americanos hoje em dia é baseada em mitos e não em dados científicos. O que você ainda não sabe é que a medicina moderna pode trazer danos a sua saúde e a do seu bebê, talvez até permanentemente. Os autores desta pequena e excelente publicação pesquisaram todas as informações citadas aqui. Você pode confiar no que foi escrito, tudo é cientificamente comprovado em pesquisas sérias sobre evidências práticas.

As escolhas que você faz hoje sobre o tipo de parto que vai dar a luz o seu bebê – parto hospitalar ou domiciliar, médico ou parteira, parto natural ou medicalizado – terão um impacto considerável na vida do seu filho e na sua também, seja para melhor ou pior. A escolha é SUA.

Estudos indicam que partos domiciliares são seguros.
Mito nº1 — Parto hospitalar é estatisticamente mais seguro que parto em casa.
Estudos realizados comparando partos hospitalares e não-hospitalares indicaram que poucas mortes, ferimentos e infecções ocorreram em partos domiciliares atendidos por parteiras. Nenhum estudo comprova que hospitais são mais seguros do que parto em casa. OU SEJA A MAIORIA DAS MULHERES PREFEREM O PARTO DOMICILIAR ,POIS ALGUMAS DIZEM ATÉ QUE CONFIAM MAIS EM SUAS PARTEIRAS DO QUE NOS MÉDICOS.PORQUE QUASE TODOS OS MÉDICOS NÃO TÊM UMA RELAÇÃO PRÓXIMA COM A GESTANTE E NÃO AS INCENTIVAM A TER UM PARTO NATURAL.
Parteiras são profissionais capacitadas
Mito nº2 — Você tem mais atenção dos profissionais nos hospitais do que em casa.
No hospital, os obstetras geralmente não sentam ao lado da parturiente em trabalho de parto, mas se apóiam em máquinas e nos outros para obter informações e então aparecem no ultimo momento, na sala de parto. A maioria dos médicos não tem uma relação próxima com cada gestante e não as incentivam a ter um parto natural.
As enfermeiras da sala de parto dão um apoio muito maior à mulher durante todo o trabalho de parto. A rotina hospitalar, no entanto, envolve uma certa burocracia, mudança de profissionais, plantões de acordo com horários, e uma flutuação de quantas mulheres cada enfermeira deve ficar responsável. E enfermeiras não têm autoridade para evitar que um médico impaciente tente acelerar o trabalho de parto normal.

A Tecnologia pode complicar um parto normal
Mito nº 3 — De quanta mais tecnologia você dispõe, mais fácil será o parto.
No esforço de evitar complicações cada vez mais cedo, e aumentar o nascimento de bebês saudáveis, a Medicina tem modificado o ambiente que envolve o parto de uma atmosfera de atenção, carinho e apoio à parturiente para uma atmosfera de Tecnologia, clínica, fria e moderna.
Apesar de a Tecnologia salvar vidas quando necessário, o uso rotineiro dela pode interferir no processo normal do parto e nascimento.
É comum nos hospitais o uso de soro e monitoramento eletrônico do feto para assegurar que a mãe permaneça hidratada e que as contrações e os batimentos cardíacos do bebê sejam gravados. No entanto, muitas mulheres não gostam de permanecer confinadas numa cama, com agulhas em seus braços e cintos presos à barriga.
Mulheres que são orientadas a permanecer ativas e livres durante o trabalho de parto, reclamam menos de dor nos quadris, e muitos especialistas em parto defendem a tese de que os movimentos e caminhadas durante esse período tornam as contrações mais eficazes.
Alguns hospitais ainda requerem que as mulheres permaneçam deitadas em decúbito dorsal, e que mantenham suas pernas levantadas nos estribos. Como essa posição coloca trabalho do útero contra a gravidade, e faz com que cada contração seja menos eficiente, algumas vezes é necessário se usar o fórceps de alivio para puxar o bebê pela vagina. Evidências cientificas mostram que o fórceps é raramente utilizado quando a mulher tem liberdade de assumir posições mais confortáveis durante o período expulsivo.
Obstetras freqüentemente rompem a bolsa das águas com um instrumento como forma de acelerar o processo do parto. Este procedimento automaticamente dá ao parto um tempo limite, já que a possibilidade de infecção hospitalar aumenta com cada hora que passa, após a bolsa ter sido rompida.
Uma vez que a bolsa que protege o bebê é eliminada, o cinto de monitoramento, usado para acompanhar as variações nos batimentos cardíacos do bebê, pode dar lugar ao monitoramento eletrônico fetal (ou eletrodo de escalpo) — uma ponta de eletrodo minúscula é presa ao couro cabeludo do bebê para continuar monitorando o coração e para coletar a informação sobre o sangue do bebê.
Cada uma dessas intervenções usadas em um trabalho de parto normal envolve um grau de risco, e ainda não foi comprovado que o uso desses procedimentos proporciona mais vantagens, elimina complicações ou torna o bebê mais sadio.

Germes normais domésticos não afetam a mãe ou o bebê
Mito Nº. 4 – O hospital é um lugar mais salutar para ter um bebê do que em casa.
Os procedimentos de controle de infecção altamente modernos e caros
não conseguem eliminar a causa das infecções nos hospitais.
Hoje em dia, os rigorosos e caros procedimentos de controle de infecção ainda não eliminaram as infecções nosocomiais, ou hospitalares, causadas por organismos comuns e perigosos, como certos grupos de estafilococos.
De acordo com uma reportagem no Wall Street Journal, a agência de regulação hospitalar dos EUA, A Comissão da Junta de Autorizações em Organizações de Cuidados com a Saúde (The Joint Commission on Accreditation of Health Care Organizations), está falhando ao obrigar padrões de controle de infecções, comprometendo a saúde dos pacientes de hospitais: “A Comissão da Junta está permitindo perigos à saúde e à segurança por deixarem hospitais sem inspeções por semanas, meses e mesmo por anos. Dessa maneira, com uma inspeção mal feita faz com que hospitais irresponsáveis tenham pouco temor à Comissão, já que as punições, nos anos mais recentes, quase inexistiram”. [3]
Cada família se habitua aos seus próprios germes domésticos e desenvolve uma resistência a eles. Uma vez que menos pessoas estranhas costumam estar presentes no momento do parto domiciliar do que num parto hospitalar, as chances de adquirir germes estranhos são menos comuns em uma situação de parto domiciliar.
Todo o esforço é feito para prover um ambiente limpo nos partos domiciliares. As parteiras e os obstetras que atendem os partos domiciliares usam luvas estéreis, assim como instrumentos esterilizados para cortar o cordão umbilical.
Estudos a respeito de pesquisas sobre partos domiciliares indicam taxas muito menores de infecções na mãe e no bebê do que as taxas comuns dos hospitais. Em um estudo de 10 anos (1970-1980) de 1.200 nascimentos na Fazenda (The Farm, uma comunidade Hippie americana) em Summertown, Tennessee, EUA, 39 mães sofreram de infecções pós-parto, e apenas um bebê desenvolveu septicemia. [4]
Ao chamar a maternidade de um hospital de “berço de germes”, o Dr. Marsden Wagner, Diretor Europeu da Organização Mundial da Saúde (OMS), alertou os médicos em uma conferência médica internacional em Jerusalém, no outono de 1989, que partos hospitalares põem em perigo mães e bebês primariamente, por causa dos procedimentos impessoais e o abuso de drogas e Tecnologia. [5]

sexta-feira, 26 de junho de 2009

ENQUETE

Seu médico te diz que você não pode ter parto normal e quer marcar uma cesárea pq o bebê está enrolado no cordão, ou você tem bacia pequena, ou tem pressão alta, ou seu bebê é grande, ou porque seu bebê não está encaixado. Você...

Aceita o que o médico diz e marca a cesárea, afinal ele é médico e sabe o que está fazendo.

Aceita mas avisa que vai esperar o trabalho de parto começar, p/ o bebê não nascer antes do tempo

Troca de médico e se o outro médico quiser fazer a cesárea tudo bem, afinal os dois pensam igual

Troca o médico até encontrar quem faça parto normal, pois sabe q esses motivos ñ justificam cesaria

Permanece com o mesmo médico na tentativa de convencê-lo a fazer parto normal